É a história do cearense que construiu a maior rede de cinemas do Brasil, nos anos 30,40 e 50, sendo responsável por verdadeiras maravilhas arquitetônicas, como os cines São Luiz no Rio de Janeiro, Fortaleza e Vitória, em suas versões originais, revestidos com mármore de carrara, estilo art-déco e capacidade para mais de 1.200 espectadores.
Foi seu filho, Luiz Severiano Ribeiro Júnior, quem levou a produtora Atlântida Cinematografia a conquistar recordes de público com as insuperáveis chanchadas de Oscarito e Grande Otelo. No caso particular de O Homem do Sputnik, de Carlos Manga, o filme foi assistido por 15 milhões de pessoas quando o Brasil tinha 60 milhões de habitantes, em 1959.
O Rei do Cinema, com 208 páginas e um encarte com 60 fotografias, foi lançado no II Festival Cine Música de Conservatória, no próximo dia 5 de setembro, às 2o horas.
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