Amigo leitor: por obra e graça do jovem poeta Pablo Treuffar (um leitor de Leminski e Torquato), ganhei um verbete na Wikipedia, que vocês conhecem de outras pesquisas. Nada muito especial (sou um dos últimos), nada muito sofisticado. Que seja, portanto, mais uma ferramenta de trabalho.
Meu encontro com o conterrâneo Roberto Muggiati aconteceu depois de décadas vivendo na mesma cidade. Foi na festa da agência de Valéria Martins, na Academia da Cachaça, Leblon. Editor da revista Manchete durante a fase áurea, Muggiati freqüenta a minha biblioteca desde o tempo de Rock, o mito e o grito, ensaio dos anos 70, o primeiro olhar atento para a nova manifestação musical. Foto de Luiz Augusto Gollo.
Com Ana Paula (jovem escritora), nas comemorações de um ano da agência da bela Valéria Martins. Foi na Academia da Cachaça, Leblon. Bom astral. Foto de Luiz Augusto Gollo.
Com Robertinho Silva, Selma Reis e Felipe Cerquize, na festa de lançamento do CD em que Selma interpreta canções de Paulo César Pinheiro. Foi na Casa da Suíça. Foto de Nilza.
Nasci em Curitiba, outubro de 1947. Primeiro trabalho como jornalista no Diário do Paraná (Emissoras Associadas), suplemento cultural DP Domingo, em 1969;
em 1971, trabalhei como repórter e editor no Diário da Tarde (grupo Gazeta do Povo); primeiro trabalho em publicidade na JG Publicidade, em Curitiba, 1972. No Rio de Janeiro, a partir de 1974, trabalhei para a TV Bandeirantes (Rio) como editor durante dois anos. Na Rede Globo, também como editor, foram mais 14 anos, incluindo oito meses como editor/produtor em Nova York. Chefe de Redação da Rede SBT em Nova York, 1996.
Repórter especial da revista Náutica e editor da revista Pesca Esportiva (Editora Grupo Um - SP), de 1998 a 2002.
Publiquei, ao longo dos anos, artigos e reportagens no Jornal do Brasil, O Globo, revista Manchete, ISTOÉ e site NoMínimo.com. Escrevi as biografias de dois poetas importantes: Paulo Leminski e Torquato Neto. As outras biografias são: Edwiges, a santa libertária (Objetiva) e O Rei do Cinema, a extraordinaria historia de Luiz Severiano Ribeiro. Em 2011 foi lançado Solar da Fossa, um território de impertinências, idéias e ousadias (Casa da Palavra).