Chacal, o poeta da Nuvem Cigana e do CEP 20.000 faz leitura de poemas de Paulo Leminski para uma platéia atenta e participativa. Na primeira fila (a partir da esquerda) a escritora Branca de Paula, o jornalista Carlos Alenquer (de pernas cruzadas), Alice Ruiz e Marcelino Freire, que escolhem poemas para dizer. A sessão maldita que homenageava o bandido que sabia latim terminou depois de meia-noite, claro! Com a garotada em peso, levando nas mãos suas latinhas de cerveja. Foi super. Foto Toninho Vaz
domingo, 30 de agosto de 2009
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4 comentários:
Tô vendo o Marcelino sentado na frente, à direita... Boa foto!
Beijos, Toninho
Entao, Valeria, encontrei velhos amigos e fiz um bocado de novos...
Conheci o Andre Monteiro, que estah citado no meu livro sobre Torquato Neto, como um estutioso do poeta do Piaui. Mas nunca tinhamos nos encontrado...O Marcelino eh novo amigo... E o pessoal de BH, uau,cheios de historias... Etc...etc...
Esqueci de dizer que, nesta leitura de poemas homenageando o Paulo, todos participamos, inclusive os meninos da plateia, que se mostraram dignos representantes da especie. Foi tao estimulante que no dia seguinte, na planaria, pude dizer da minha euforia de ver a garotada deixar o bar, no fundo da plaforma (era uma estacao de trem desativada) e vir curtir com ruidos e ovacoes a leitura dos poemas. E todos nos, trovadores, nos esforcamos para agradar. E agradamos. O Marcelino um pouco mais do que os outros.
BONITO, TONINHO!
BJS
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