(texto para o livro "Imprensa Alternativa Brasileira e Contracultura", de Bruno Amorim – 4ª. capa - no prelo - sem título)
Alguém já registrou na memória quantas vezes ouviu dizer que o Brasil é um país sem memória?
Portanto, qualquer contribuição para diminuir o silêncio das bibliotecas será bem vinda, especialmente quando se mostrarem eficientes, destas que nos permitem enxergar a fralda do nosso tecido histórico.
Esta pesquisa de Bruno Amorim tem vários méritos, além do literário. Ao registrar as cenas acontecidas nas correntes do engajamento, em maio de 68, direciona o olhar no sentido oposto, na contracultura dos acontecimentos. E vasculha a literatura pertinente.
Por estas páginas circulam com exatidão os gurus da nova (velha) era, procurando dar um sentido a tudo que nascia: Allen Ginsberg, Marcuse, Wilhen Reich, Thimoty Leary, Aldous Huxley ... Luis Carlos Maciel, Paulo Leminski e Torquato Neto.
O paradigma perfeito.
Toninho Vaz, abril 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
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2 comentários:
O livro vai ficar pronto logo, logo... Só faltam algumas coisinhas. Aguardem!!
Conheci o Bruno quando ele pediu uma entrevista para o livro que estava construindo, uma pesquisa sobre os anos loucos. Veja o link:
http://www.overmundo.com.br/overblog/entrevista-com-toninho-vaz
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