Com Silvio de Tarso (radialista), Bia Bedran e Tiago Recchia ao final da entrevista para um programa de rádio. Na platéia , mais de 500 bibliotecários (agentes de leitura). Foto de Daniel Faria.
Com o músico Carlos Careqa nas ruas de Curitiba. Careqa é o do meio. Foto de Angela Bussmann.
Toninho Vaz
Com o músico Carlos Careqa nas ruas de Curitiba. Careqa é o do meio. Foto de Angela Bussmann.
Foram seis dias em Curitiba, três deles consumidos de forma intensa com palestras e oficinas para agentes de leitura (bibliotecários) da rede municipal de educação. A palestra no primeiro dia foi para mais de 1.200 pessoas e as oficinas, ao longo de tres tardes, para cerca de 30 alunas. No meio, uma entrevista coletiva para uma rádio local com direito a palco e platéia.
Foram dias iluminados – tanto pelo sol forte como pelas pessoas que encontrei pelo caminho: a professora Nanci Nóbrega (PUC-RJ), os músicos Carlos Careqa, Téo Ruiz e Bia Bedran, o agitador Fabio Dallas e a secretária (de Educação) Eleonora Fruet (a simpática filha do ex-prefeito Mauricio Fruet). Deixo de nominar um punhado de gente afável, incluindo minhas alunas, que demonstraram real interesse na vida e na obra de Paulo Leminski. Juntos, partimos em busca de um provável paideuma leminskiano – ou seja, de autores e obras que influenciaram a formação cultural e intelectual do poeta do Pilarzinho.
Menção honrosa para a equipe de produção da Prefeitura, que trabalhou com dedicação e leveza em terreno árido e logística complicada. Me refiro a Daniel Faria, Marilda Confortin, Margareth Fuchs e todas as meninas do Evento. No apagar da vela, conheci dois figuraças da cidade: o poeta Thadeu Wojciechowski e o cartunista Tiago Recchia (que substituía o também cartunista Solda, sendo ambos ilustradores de trabalhos de Leminski).
Mais informações na chamada abaixo.
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Toninho Vaz
11 comentários:
Parabéns primo! Sabia que ia ser um sucesso! Beijos!
Foi mesmo legal. Intenso e produtivo. Ainda tinha o professor Edmir Perroti, da USP, a Marilia Kubota, que se ocupou dos haicais, e o Anderson Luis, que pesquisa o periodo da ditadura militar. Na parte musical, Blindagem, Metralhas, Maxixe Machine e Carlos Careqa.
Oi, Toninho Vaz, de voz tonitroante.
Foi riqueza demais, mesmo. Afinal, vim embora sem sua dedicatória no livro do Severiano Ribeiro, pôxa... Vou comprar o do Leminski e torcer para nos reencontrarmos e ganhar duas dedicatórias.
Flanei por seu blog e gostei, vísse?
Vem cá, vc descobriu por que o pessoal curitibano canta e, vez em quando, lá pelo meio da melodia, modifica a voz, fazendo-a gutural, gritona e "briguenta"? Mistério para mim. Careqa fez isto, Daniel Faria, Bello e Tadeu também. Vai saber...
Largo abraço de até breve.
Nanci
Oi, Nanci, pois eu achei que teria oportunidade de escrever algo sobre o Severiano Ribeiro, a guisa de dedicatoria, mas foi assim...
Qualquer dia desses, quando for o caso, podemos nos encontrar no territorio neutro (cafeteria)de livraria qualquer (Argumento do Leblon, ou Travessa de Ipanema).
Quanto aos cantores curitibanos, nunca tinha percebido antes esta caracteristica... vou reparar....
e grande abraco toninho
Estive aqui. O Café estava frio. Ninguém me recebeu!
Fiz uns versinhos e fui-me embora.
abraço
Carlos Careqa
Valeu Toninho! Você foi ótimo, maravilhoso como todos os artistas e escritores que participaram do II Encontro de Bibliotecas e dos encontros "extra curriculares" com a equipe (des)organizadora.
Muito obrigada a todos.
Beijão e inté mais ver.
Beleza, Toninho.
Parabéns, de novo.
bj
Ei, voces todos: obrigado pela visita, bom ter voces por perto.
toninho vaz
Olá, Toninho! Foi um encontro e tanto!!!!
Conhecer você e demais palestrantes foi uma expriência única.
Acredite, já estamos "pirando" para o 3º encontro... um clássico!!!!!!!!!!
Sônis Maria
Incansável Toninho, de uma palestra para um lançamento, de um boteco para outra palestra, haja coração. E fígado!
Trabalhando mais do que remador de Ben-Hur.
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