Meus dois encontros com Pat Matheney aconteceram no Leblon durante a Guerra do Golfo, inicio dos anos 90. Preocupado com a (des) ordem mundial e com a onda de atentados terroristas a alvos norte-americanos, o guitarrista decidiu refugiar-se no Rio, aceitando gentil convite de amiga brasileira. No dia seguinte ao primeiro encontro, registrado pelo fotógrafo José Roberto Serra, fizemos um lanche no Gordon (ele pediu um milk shake), na pequena praça - hoje praça Cazuza. Nas duas conversas falamos de generalidades que renderam uma pequena reportagem chamada Yes, nós temos Matheney, na revista de domingo do Jornal do Brasil. Amigo pessoal do percussionista Marçalzinho, que tocava em sua banda, tornou-se fã da escola de samba Vila Isabel.
(No resto do tempo pela cidade, Pat era visto circulando entre as mesas do Mistura Fina, Jazzmania e People.) Uma temporada que durou três meses.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
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3 comentários:
Gostei da ideia dessa série. Manda bala, Toninho. Abraço!
Conta mais.Bj
um dos gênios do Jazz contemporâneo!!!
abraços
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