quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Recital SOLAR DA FOSSA

Foi assim o recital SOLAR DA FOSSA apresentado na abertura do XXI Congresso de Poesia, em Bento Gonçalves (RS), dia 30 de outubro. Com Guarabyra (voz e violão) e Fabio Santini (guitarra). Com casa cheia. (fotos Deia Motta) 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

PRÓXIMA PARADA: Bento Gonçalves


Estarei novamente em Bento (para os íntimos) participando do legendário Congresso de Poesia, que já existe há 21 anos. Vamos apresentar o nosso Recital Solar da Fossa, com Guarabyra (voz e violão) e Fabio Santini (guitarra). Para esta apresentação o Gut caprichou no set list, trazendo novidades com temas criados também "fora" do Solar (o contexto musical e artístico da época, como Disparada, de Vandré). Está ficando lindo, não perco um ensaio deles, sempre que possível, nos quartos de hotéis. Prepare o seu coração... 

sábado, 7 de setembro de 2013

Recital SOLAR DA FOSSA

Com Fábio Santini (guitarra) e Guarabyra (voz e violão) na Feira do Livro em Foz do Iguaçu, dia 4 de setembro. Foi a nossa terceira experiência com o recital, que inauguramos no Badesc, Florianópolis, em 2012, com Luiz Meira ao violão. Depois fizemos na praça Benedito Calixto, em SP, no popular Espaço Plinio Marcos, já com o Fabio na guitarra. Sempre com o Guarabyra, que também é personagem do livro. Eu explico o tema (Solar da Fossa) e eles cantam canções criadas na famosa pensão carioca de Botafogo. A foto é de Aurea Cunha.   

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Agora, Foz do Iguaçu

Nosso recital começa com um bate-papo sobre a mística pensão que existia em Botafogo, RJ, nos anos 60. O Guarabyra e o Fábio interpretam canções criadas no Solar, como Sinal Fechado (Paulinho da Viola), Alegria Alegria (Caetano Veloso), Roda Viva (Chico e MPB4), algumas do Paulo Diniz e do próprio Guarabyra, ex-morador e personagem do livro.  

sexta-feira, 17 de maio de 2013

NOVA OFICINA

A MD Produções, animada pela primeira experiência realizada no dia 30 de março, promove agora a 2a. OFICINA DE TEXTO. Veja detalhes no flyer. Se preferir, pode pedir o roteiro da OFICINA que a Márcia Dorneles envia por email.
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2a. OFICINA DE TEXTO PARA A MD PRODUÇÕES

Palestrante Toninho Vaz (ver currículo ao lado)
Plano para quatro (4) horas de aula

AS PREMISSAS:

A MATÉRIA PRIMA DO TEXTO É A LEITURA
.
Significa que quanto mais lemos, mais facilidade temos para escrever. Ler é a matéria prima para escrever. A exigência passa a ser, portanto, de conteúdo.
Exercícios: ler jornais diariamente, revistas semanais, livros.

NÃO SE PODE ENSINAR LITERATURA PARA NINGUÉM. O QUE SE PODE FAZER É INDICAR BONS AUTORES E BONS LIVROS PARA OS ALUNOS.

1 – Como teremos novos alunos, vamos recapitular a INTRODUÇÃO, onde discutimos o ensino da literatura, adotando o método do professor Ezra Pound, conhecido como PAIDEUMA.
  • Segundo Ezra Poud, Paideuma é “a ordenação do conhecimento de modo que o próximo homem ou geração possa achar, o mais rapidamente possível, a parte viva dele e gastar um mínimo de tempo com itens obsoletos”.
O Paideuma é composto por aproximadamente 25 autores, entre eles: Homero, Safo, Confúcio (chineses),Li Tai Po, Catulo, Ovídio, Arnaut Daniel, Dante Alighieri, François Villon, Shakespeare, Tristan Corbière, Arthur Rimbaud.  
Variantes de Pound (não demos na 1ª. Oficina):
A INCOMPETÊNCIA SE MANIFESTA NO USO DE PALAVRAS DEMASIADAS.

POUND ACABOU COM A IDEIA DE QUE POESIA SE FAZ COM SENTIMENTOS. POESIA SE FAZ COM PALAVRAS.

A POESIA É CONSIDERADA A FORMA MAIS NOBRE DE LINGUAGEM LITERÁRIA, MAIS SOFISTICADA.  MAIS DO QUE O ROMANCE, CONTO, CRÔNICA OU NOVELA. POUND OFERECE DICAS DE ROMANCISTAS-MESTRES: Stern, Fielding, Henry James, Kipling, Jane Austen.

·        Técnicas que nos aproximam do melhor exercício da escrita (o lead jornalístico tem várias funções e aplicações além do jornalismo).
·          Combinamos com os alunos para eles criarem um texto qualquer, dentro da linha que mais os interessar, para ser apresentado na próxima aula;

2 –     Exercícios para melhor ajustar um texto. Erros (ou impropriedades) mais comuns. Gramática e criatividade.

3 – Apresentação de textos dos alunos, podendo analisá-los em sala de aula ou posteriormente, por email. Portanto, recomenda-se que os alunos levem para a aula seus próprios textos em tamanho razoável. Momento de apresentar as dúvidas. Se alguém quiser antecipar o serviço, pode passar textos por e-mail, que eu vejo antes do nosso encontro, dia 1º. de junho.

sábado, 20 de abril de 2013

Angra dos Reis - como foi


Temporada curta em Angra dos Reis, para um bate-papo seguido de noite de autógrafos do SOLAR DA FOSSA, no simpático Bossa & Bar. Foi muito agradável tudo, ou seja, horas de harmonia e bom convívio com meus leitores da praia do Anil. Na chegada à cidade, no início da tarde de domingo, 14 de abril, fui recepcionado pela tropa de choque do B & B no chamado Grau Zero.


A grande atração da noite foi o recital de músicas criadas no SOLAR DA FOSSA, com Itamar Costa ao violão. Clássicos da nossa música: Alegria alegria, Sinal fechado, Roda viva, Quero voltar pra Bahia...


Apesar da chuva, que não deu trégua, a noite estava no melhor astral ao violão do Itamar.


A viagem a Angra e o evento no B&B aconteceram graças a sintonia de Hugo Oliveira (de camisa vermelha) com o livro SOLAR DA FOSSA. Ele contou com o ajuda do irmão, Marcel (meio escondido) e de Caio Azevedo (de camisa listrada). Nas duas extremidades, dois amigos e agora leitores. Foto de Letícia Pacheco, a primeira dama do B&B, ou seja, a namorada do Hugo.



segunda-feira, 15 de abril de 2013

sábado, 6 de abril de 2013

OFICINA DE TEXTO - como foi



 Dois momentos da Oficina, na sala de aula e na pausa para o cafezinho. Fotos Márcia Nascimento e Marinara Costa.
Foi muito bom o tempo que ficamos falando de texto, literatura e leitura, na Oficina oferecida pela MD Produções, dia 30 de março. Escrever era um objetivo comum a todos. A premissa didática era singela: a matéria prima do texto é a leitura. A palavra então é "conteúdo". 

terça-feira, 2 de abril de 2013

quarta-feira, 27 de março de 2013

Entrevista - Diário de Guarapuava



                                                             (foto Vinicius Alves)
Entrevista a Cristiano Martinez - Diário de Guarapuava
(publicada em 23/03/2013)


1.    Vamos falar da nova edição de “Paulo Leminski: o bandido que sabia latim”, que será lançada em breve pela editora Nossa Cultura. O que esse livro tem de diferente da edição original? Serão incluídas novas fotos, texto atualizado, informações inéditas etc.? Quando será o lançamento? Conte um pouco do projeto.
       TV – Sim, o livro ganha uma nova capa, algumas fotos inéditas e mantém outras consideradas importantes das edições anteriores. O texto foi atualizado e aparecem algumas informações inéditas, sem nenhuma deformação do texto inicial, que sempre me agradou (e pelo que eu posso ver, aos leitores também). A editora Nossa Cultura planeja lançar o livro junto com a biografia de Torquato Neto, também de minha autoria, no que gostamos de chamar informalmente de “micro antologia poética dos malditos” – maldito aqui tem conotação literária, romântica, e não bíblica. Lançamento previsto para meados deste ano.
2.    Toninho, já se passaram mais de 10 anos do lançamento da biografia escrita por você sobre o Leminski. Como você avalia esse trabalho na sua carreira? Qual é a relação que você tem com esse livro, já que tem ali o “Toninho jornalista/escritor” e o “Toninho amigo do Leminski”?
       TV – O convite veio de Alice Ruiz, mas, naquilo que parecia meu caminho natural depois do jornalismo, ou seja, escrever livros, a biografia de Paulo Leminski foi determinante. Tive a sorte de começar com o pé direito no mercado editorial, com um livro bem sucedido do ponto de vista da crítica e comercialmente, pois está saindo agora a 4ª. edição. Minha relação, portanto, é de carinho e cuidados com a obra. O Paulo Leminski merece. Depois escrevi mais cinco outras biografias, incluindo as do Torquato, da Santa Edwiges, do homem de cinema Severiano Ribeiro e do Solar da Fossa, além da biografia parlamentar de Darcy Ribeiro.
3.    Seu livro teve três edições e alcançou grande repercussão, constituindo-se numa referência para quem quer conhecer um pouco da vida do Leminski. Quando você se propôs a tal empreitada, esperava tudo isso?
      TV – Não esperava nada, apenas tentei dominar o trabalho, que desde o início me pareceu um desafio de responsabilidade, pois o Paulo estava predestinado a ser um dos grandes nomes da nossa cultura. Disso eu sabia. Portanto, tentei fazer algo que merecesse o prestigio dele como poeta e intelectual e a grandeza da nossa amizade.
4.    No texto de apresentação da primeira edição, datado de abril de 2000, você termina dizendo que o objetivo do livro era o “retrato de um poeta brasileiro sem disfarces, o ex-estranho Paulo Leminski”. Optar por esse caminho de uma imagem desnudada de Leminski trouxe algum tipo de consequência? Em muitos momentos, seu livro é de uma sinceridade desconcertante (no sentido positivo). Enfim, foi difícil dar cabo dessa empreitada, já que você revelou muito da intimidade do biografado?
    TV – A consequência da minha sinceridade, como diz você, foi o desenlace de algumas amizades, que se perderam nesse trajeto. O livro acabou provocando reações passionais. Afinal, nas duas grandes exposições que se fizeram sobre a vida e a obra do poeta, a Ocupação do Banco Itaú, em SP (2009), e a do MON, em Curitiba (2012), o meu livro ficou de fora, tratado como algo que não tem importância ou nunca existiu neste contexto. Claro, eu considero uma falha técnica das curadorias, pois o meu livro além de ser a única biografia dele – tem a aceitação dos leitores, que me solicitam frequentemente para palestras e oficinas sobre o assunto. E, não custa nada repetir, está seguindo para a 4ª. edição.
5.    Nesse tempo todo de publicação da primeira edição, mudou algo em relação ao trabalho de Leminski? Hoje a crítica olha com mais cuidado a poesia praticada por ele e, principalmente, o “Catatau”?
    TV – Sim, o prestigio e o entendimento da obra de Paulo Leminski se solidificou ao longo dos últimos anos. Enquanto escrevo, em meados de março, recebo a informação de que Toda Poesia, antologia recém-lançada, está liderando a lista dos mais vendidos no país. Faz sentido. Mas o Catatau ainda vai permanecer na lista dos mistérios por algum tempo.
6.    A reunião de toda a produção poética do Leminski num único livro (“Toda Poesia”, pela Companhia das Letras) é apenas uma efeméride ou tem um peso maior (no sentido de provocar novas leituras de sua obra)?
      TV – O lançamento de Toda Poesia é muito importante, desde que as obras do poeta estavam fragmentadas e há muitos anos longe das livrarias. Havia uma demanda muito grande entre seus admiradores. A crítica também queria ver a obra reunida. Agora, a lacuna foi preenchida. 
7.    Leminski é o grande poeta da contemporaneidade? Como você vê a influência dele nas gerações posteriores? A visão de mundo dele faz muita falta?
TV – A facilidade com que a poesia do Leminski chega até os jovens é impressionante. Houve uma época em que alguns concursos literários proibiam aos participantes apresentarem poemas com a dicção típica de sua poesia, pois eram muitos seus seguidores. Leminski era erudito e pop ao mesmo tempo, por isso fazia uma poesia jovem. Mas ele sempre foi um intelectual muito sério e aplicado. Estudou e leu muito e, portanto, merece agora o reconhecimento.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Solar em SP: como foi


O Autor na Praça Benedito Calixto teve bons momentos com o Guarabyra apresentando as canções criadas no SOLAR DA FOSSA (foto de Alberto Centurião). O baixista Sergio Gama apareceu para animar a festa (foto de Daisy Grisolia). Casa cheia e muita animação no Espaço Plínio Marcos. 

quinta-feira, 7 de março de 2013

SOLAR DA FOSSA em SP


O evento vai novamente contar com a brilhante participação de Guarabyra, importante morador da pensão carioca e, portanto, personagem do livro. No recital, ele interpreta músicas criadas no Solar, algumas muito conhecidas, verdadeiros clássicos: Sinal fechado, Alegria Alegria, Roda Viva, Back to Bahia, Margarida, Azul da cor do mar... 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Poetas em pé de guerra


 Panorâmica da noite com MC Artur Gomes, Mano Melo e Ronaldo Werneck (de suspensórios). Foto Toninho Vaz.
Ao lado do MC Artur, fui convidado a dizer poema da minha lavra. Foto Mano Melo

Marina Colassanti recebe a indicação de homenageada do XXI Congresso. Foto Artur Gomes.
 
Noite de poesia na livraria Argumento do Leblon, dia 22 de janeiro, terça. Poetas que participaram do XX Congresso de Poesia, em Bento Gonçalves (RS), em setembro de 2012, se reencontraram no Rio para anunciar a nova edição, também em setembro, que vai homenagear Marina Colassanti (que apareceu com o Afonso) e lançar a antologia referente ao último evento, da qual eu participo com cinco poemas. Muita gente apareceu na noite animada: Mano Melo, Karla Julia, Dalmo, Artur Gomes, Cacau, Ademir Bacca, Claufe Rodrigues...